Tudo começa com os cupins alados, conhecidos como aleluias ou siriris. Você já deve ter visto uma revoada deles na primavera. São atraídos por luz e calor, e quando caem no solo perdem suas asas. Machos e fêmeas se encontram formando casais e partem em busca de um local onde vão construir os ninhos. São os reis e as rainhas. Dos ovos nascem as ninfas, que se diferenciam em soldados e operários. Estes últimos alimentam toda a população, passando a comida de boca em boca. Mas, como o alimento não é digerido, dependem de protozoários intestinais que transformam a celulose em glicose, para dela obterem a energia. Mas do que se alimentam? Do tronco da árvore de seu jardim, ou da madeira dos móveis e portas da sua casa. Segundo os especialistas, existem dois tipos de residência: as que têm cupim e as que ainda terão. (Texto extraído de um panfleto publicitário de uma empresa dedetizadora. Adaptado.)
No texto, além da relação que os cupins estabelecem com os seres humanos, podem ser identificadas três outras relações ecológicas. A sequência em que aparecem no texto é:
(A) sociedade, mutualismo e parasitismo.
(B) sociedade, comensalismo e predatismo.
(C) sociedade, protocooperação e inquilinismo.
(D) colônia, mutualismo e inquilinismo.
(E) colônia, parasitismo e predatismo.
No texto, além da relação que os cupins estabelecem com os seres humanos, podem ser identificadas três outras relações ecológicas. A sequência em que aparecem no texto é:
(A) sociedade, mutualismo e parasitismo.
(B) sociedade, comensalismo e predatismo.
(C) sociedade, protocooperação e inquilinismo.
(D) colônia, mutualismo e inquilinismo.
(E) colônia, parasitismo e predatismo.
Questão 62
Municípios do Nordeste atingidos pelas chuvas sofrem com doenças O fim das enchentes não significa que o perigo acabou. Cresce o risco de proliferação de doenças nos 95 municípios alagoanos e pernambucanos afetados pelos temporais. Em alguns municípios a rede de abastecimento de água foi destruída. O contato direto da população com a água e a lama deixa os sanitaristas preocupados. (www.globo.com/jornalnacional. Adaptado.)
Na situação colocada, dentre as doenças que mais imediatamente preocupam os sanitaristas, pode-se citar
(A) difteria, tifo e tuberculose.
(B) tétano, giardíase e leishmaniose.
(C) leptospirose, hepatite e diarreia.
(D) hepatite, difteria e leishmaniose.
(E) diarreia, dengue e toxoplasmose.
Municípios do Nordeste atingidos pelas chuvas sofrem com doenças O fim das enchentes não significa que o perigo acabou. Cresce o risco de proliferação de doenças nos 95 municípios alagoanos e pernambucanos afetados pelos temporais. Em alguns municípios a rede de abastecimento de água foi destruída. O contato direto da população com a água e a lama deixa os sanitaristas preocupados. (www.globo.com/jornalnacional. Adaptado.)
Na situação colocada, dentre as doenças que mais imediatamente preocupam os sanitaristas, pode-se citar
(A) difteria, tifo e tuberculose.
(B) tétano, giardíase e leishmaniose.
(C) leptospirose, hepatite e diarreia.
(D) hepatite, difteria e leishmaniose.
(E) diarreia, dengue e toxoplasmose.
Questão 63
Ao fazer uma limpeza no armário do banheiro, Manuela encontrou três pomadas, I, II e III, que, por indicação médica, havia usado em diferentes situações:
a. para controlar o herpes labial;
b. para tratar de uma dermatite de contato;
c. para debelar uma micose nos pés.
Manuela não se lembrava qual pomada foi usada para qual situação, mas ao consultar as bulas verificou que o princípio ativo da pomada I liga-se a um componente da membrana celular do micro-organismo, alterando a permeabilidade da membrana; o componente ativo da pomada II estimula a síntese de enzimas que inibem a migração de leucócitos para a área afetada; o princípio ativo da pomada III inibe a replicação do DNA do micro-organismo no local onde a pomada foi aplicada.
Pode-se dizer que para as situações a, b e c Manuela usou, respectivamente, as pomadas
(A) I, II e III.
(B) I, III e II.
(C) II, I e III.
(D) III, I e II.
(E) III, II e I.
Questão 64
Três amostras de hemácias, A, B e C, foram isoladas do sangue de uma mesma pessoa e colocadas em soluções com diferentes concentrações de sal. A figura apresenta as hemácias vistas ao microscópio quando colocadas nas diferentes soluções. Na linha inferior, representação esquemática das células da linha superior. As setas indicam a movimentação de água através da membrana.
Três amostras de hemácias, A, B e C, foram isoladas do sangue de uma mesma pessoa e colocadas em soluções com diferentes concentrações de sal. A figura apresenta as hemácias vistas ao microscópio quando colocadas nas diferentes soluções. Na linha inferior, representação esquemática das células da linha superior. As setas indicam a movimentação de água através da membrana.
Pode-se afirmar que, depois de realizado o experimento,
(A) a concentração osmótica no interior da célula A é maior que a concentração osmótica no interior da célula B.
(B) a concentração osmótica no interior da célula C é maior que a concentração osmótica no interior da célula B.
(C) a concentração osmótica no interior das três células é a mesma, assim como também o era antes de terem sido colocadas nas respectivas soluções.
(D) a concentração osmótica no interior das três células não é a mesma, assim como também não o era antes de terem sido colocadas nas respectivas soluções.
(E) se as células A e B forem colocadas na solução na qual foi colocada a célula C, as três células apresentarão a mesma concentração osmótica.
(A) a concentração osmótica no interior da célula A é maior que a concentração osmótica no interior da célula B.
(B) a concentração osmótica no interior da célula C é maior que a concentração osmótica no interior da célula B.
(C) a concentração osmótica no interior das três células é a mesma, assim como também o era antes de terem sido colocadas nas respectivas soluções.
(D) a concentração osmótica no interior das três células não é a mesma, assim como também não o era antes de terem sido colocadas nas respectivas soluções.
(E) se as células A e B forem colocadas na solução na qual foi colocada a célula C, as três células apresentarão a mesma concentração osmótica.
Questão 65
O gráfico apresenta a variação do teor de oxigênio da água de um lago ao longo de três dias.
O gráfico apresenta a variação do teor de oxigênio da água de um lago ao longo de três dias.
Pode-se afirmar que:
(A) nesse lago não há peixes, pois caso houvesse, o consumo de oxigênio seria constante e a linha do gráfico seria uma reta.
(B) se, a partir do segundo dia, os dias fossem frios e chuvosos, o pico das curvas estaria abaixo de 12mg/L.
(C) se, a partir do segundo dia, os dias fossem quentes e ensolarados, a linha ascendente se estabilizaria acima de 12mg/L e permaneceria como uma reta.
(D) os picos máximos do teor de oxigênio acontecem a intervalos de 12 horas, coincidindo com as horas mais iluminadas do dia.
(E) nesse lago, a concentração de micro-organismos anaeróbicos é alta durante a noite e baixa durante o dia, indicando um processo de eutrofização.
(A) nesse lago não há peixes, pois caso houvesse, o consumo de oxigênio seria constante e a linha do gráfico seria uma reta.
(B) se, a partir do segundo dia, os dias fossem frios e chuvosos, o pico das curvas estaria abaixo de 12mg/L.
(C) se, a partir do segundo dia, os dias fossem quentes e ensolarados, a linha ascendente se estabilizaria acima de 12mg/L e permaneceria como uma reta.
(D) os picos máximos do teor de oxigênio acontecem a intervalos de 12 horas, coincidindo com as horas mais iluminadas do dia.
(E) nesse lago, a concentração de micro-organismos anaeróbicos é alta durante a noite e baixa durante o dia, indicando um processo de eutrofização.
Questão 66
Eu e meus dois papais No futuro, quando alguém fizer aquele velho comentário sobre crianças fofinhas: “Nossa, é a cara do pai!”, será preciso perguntar: “Do pai número um ou do número dois?”. A ideia parece absurda, mas, em princípio, não tem nada de impossível. A descoberta de que qualquer célula do nosso corpo tem potencial para retornar a um estado primitivo e versátil pode significar que homens são capazes de produzir óvulos, e mulheres têm chance de gerar espermatozoides. Tudo graças às células iPS (sigla inglesa de “células-tronco pluripotentes induzidas”), cujas capacidades “miraculosas” estão começando a ser estudadas. Elas são funcionalmente idênticas às células-tronco embrionárias, que conseguem dar origem a todos os tecidos do corpo. Em laboratório, as células iPS são revertidas ao estado embrionário por meio de manipulação genética. (Revista Galileu, maio 2009.)
Na reportagem, cientistas acenaram com a possibilidade de uma criança ser gerada com o material genético de dois pais, necessitando de uma mulher apenas para a “barriga de aluguel”. Um dos pais doaria o espermatozoide e o outro uma amostra de células da pele que, revertidas ao estado iPS, dariam origem à um ovócito pronto para ser fecundado in vitro. Isto ocorrendo, a criança
(A) necessariamente seria do sexo masculino.
(B) necessariamente seria do sexo feminino.
(C) poderia ser um menino ou uma menina.
(D) seria clone genético do homem que forneceu o espermatozoide.
(E) seria clone genético do homem que forneceu a célula da pele.
Questão 67
Há cerca de 40.000 anos, duas espécies do gênero Homo conviveram na área que hoje corresponde à Europa: H. sapiens e H. neanderthalensis. Há cerca de 30.000 anos, os neandertais se extinguiram, e tornamo-nos a única espécie do gênero. No início de 2010, pesquisadores alemães anunciaram que, a partir de DNA extraído de ossos fossilizados, foi possível sequenciar cerca de 60% do genoma do neandertal. Ao comparar essas sequências com as sequências de populações modernas do H. sapiens, os pesquisadores concluíram que de 1 a 4% do genoma dos europeus e asiáticos é constituído por DNA de neandertais. Contudo, no genoma de populações africanas não há traços de DNA neandertal. Isto significa que
(A) os H. sapiens, que teriam migrado da Europa e Ásia para a África, lá chegando entrecruzaram com os H. neanderthalensis.
(B) os H. sapiens, que teriam migrado da África para a Europa, lá chegando entrecruzaram com os H. neanderthalensis.
(C) o H. sapiens e o H. neanderthalensis não têm um ancestral em comum.
(D) a origem do H. sapiens foi na Europa, e não na África, como se pensava.
(E) a espécie H. sapiens surgiu independentemente na África, na Ásia e na Europa.
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