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Mostrando postagens de outubro 16, 2016

CIÊNCIAS DA NATUREZA [INSTITUTO EMBRAER]

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GABARITO NO FINAL DA PÁGINA 51. Políticas para o gerenciamento da Amazônia precisam levar em conta o desmatamento na região, concluiu uma equipe do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que levantou o impacto da devastação da floresta na saúde da população. Uma análise publicada, em outubro, relacionou dados de desmatamento e estatísticas de doenças em 773 municípios da Amazônia Legal entre 2004 e 2012. Constatou-se que para cada 1% de floresta derrubada por ano, viu-se um acréscimo de 23% nos casos de malária. Não foram registrados impactos da retirada da vegetação sobre doenças como diarreia, dengue e males respiratórios. O estudo, feito pelo biólogo Nilo Saccaro Junior e pelos economistas Lucas Mation e Patrícia Sakowski, sugere que determinadas características dos vetores podem explicar a diferença. O mosquito Anopheles , transmissor da malária, vive mais tempo e viaja distâncias maiores que o Aedes aegypti , que propaga a dengue, e com isso se deslocaria até em...