BIOLOGIA [UPE]
01. Em cães da raça labrador, a cor dos pelos pode ser preta, marrom ou dourada, sendo determinada por dois pares de alelos. O alelo C permite a formação de pigmentos, e essa característica é dominante em relação à falta de pigmento condicionada pelo alelo c. No entanto, quando o par cc está presente no genótipo, ele exerce efeito epistático sobre os alelos M e m. O alelo M determina a formação de pelos pretos em relação à característica recessiva, pelos marrons, determinado pelo alelo m. Do cruzamento de cães labradores pretos heterozigóticos para os dois pares de alelos, que prole é possível se obter?
A) 15 pretos (9 C- M- , 3 C- mm e 3 ccMm) para 1 dourado (ccmm).
B) 12 pretos (9 C-M- e 3 C-mm) para 4 marrons (3 ccM- e 1 ccmm).
C) 12 pretos (9 C-M- e 3 C-mm) para 3 marrons (ccM-) para 1dourado (ccmm).
D) 9 pretos (C-M-) para 7 marrons (3 C-mm , 3 ccMm e 1 ccmm).
E) 9 pretos (C-M-) para 3 marrons (C-mm) para 4 dourados (3 ccM- e 1 ccmm).
A) 15 pretos (9 C- M- , 3 C- mm e 3 ccMm) para 1 dourado (ccmm).
B) 12 pretos (9 C-M- e 3 C-mm) para 4 marrons (3 ccM- e 1 ccmm).
C) 12 pretos (9 C-M- e 3 C-mm) para 3 marrons (ccM-) para 1dourado (ccmm).
D) 9 pretos (C-M-) para 7 marrons (3 C-mm , 3 ccMm e 1 ccmm).
E) 9 pretos (C-M-) para 3 marrons (C-mm) para 4 dourados (3 ccM- e 1 ccmm).
02. Leia o texto a seguir:
A distrofia muscular do tipo Duchenne (DMD) é uma doença genética, que apresenta um padrão de herança recessivo ligado ao cromossomo X (região Xp21), causada por mutações no gene, DMD, que codifica uma proteína intracelular chamada distrofina, responsável pela estabilidade do sarcolema. Alterações na sequência deste gene são a causa da doença em cerca de 65% dos casos. Em geral, as deleções que causam DMD provocam uma mudança no quadro de leitura do gene, levando à ausência da proteína distrofina. A DMD é uma doença progressiva, resultando em degeneração e fraqueza musculares. Os sinais clínicos manifestam-se antes dos cinco anos, na forma de quedas frequentes, dificuldade motora e hipertrofia das panturrilhas. O óbito deve ocorrer antes dos 20 anos. Possui incidência de 1:3500 nascimentos do sexo masculino. A idade de início e a gravidade da DMD em mulheres dependem do grau da inativação do X em heterozigotas, pois se o X que carrega a mutação estiver ativo na maior parte das células, as mulheres desenvolverão sinais da doença. Disponível em: http://unepe.org.br/?pag=txt&id=9&id2=39 (Adaptado)
O texto destaca que a distrofia muscular do tipo Duchenne ocorre principalmente em meninos, situação típica do padrão de herança citada. Sobre isso, analise as alternativas abaixo e assinale a CORRETA.
A) As mulheres portadoras da mutação no DMD correm um risco de 100% de transmitir o gene mutado para a sua prole: 75% dos filhos são afetados, e 25% das filhas, portadoras assintomáticas.
B) Na prole de uma portadora, o risco de uma criança ser afetada é de 12,5%, se o sexo não for conhecido, ou seja, 1/2 de chance de ser um menino, vezes 1/4 de risco de transmitir o cromossomo X com a mutação.
C) As mulheres portadoras poderão transmitir a doença a seus descendentes do sexo masculino com uma probabilidade de 50%. Assim, um homem com mutação no gene DMD será sempre afetado por possuir apenas um cromossomo X.
D) Um paciente com DMD transmite apenas o cromossomo Y para seus filhos homens, e o cromossomo X, para suas filhas. Assim, um afetado não transmite a mutação para as suas filhas, mas todos os filhos do sexo masculino são afetados.
E) Uma portadora da mutação genética no gene DMD será afetada pela doença, independentemente da inativação do X, que ocorre de forma aleatória, porque seu cromossomo X contém uma cópia defeituosa do gene, incapaz de produzir a proteína distrofina normal.
A distrofia muscular do tipo Duchenne (DMD) é uma doença genética, que apresenta um padrão de herança recessivo ligado ao cromossomo X (região Xp21), causada por mutações no gene, DMD, que codifica uma proteína intracelular chamada distrofina, responsável pela estabilidade do sarcolema. Alterações na sequência deste gene são a causa da doença em cerca de 65% dos casos. Em geral, as deleções que causam DMD provocam uma mudança no quadro de leitura do gene, levando à ausência da proteína distrofina. A DMD é uma doença progressiva, resultando em degeneração e fraqueza musculares. Os sinais clínicos manifestam-se antes dos cinco anos, na forma de quedas frequentes, dificuldade motora e hipertrofia das panturrilhas. O óbito deve ocorrer antes dos 20 anos. Possui incidência de 1:3500 nascimentos do sexo masculino. A idade de início e a gravidade da DMD em mulheres dependem do grau da inativação do X em heterozigotas, pois se o X que carrega a mutação estiver ativo na maior parte das células, as mulheres desenvolverão sinais da doença. Disponível em: http://unepe.org.br/?pag=txt&id=9&id2=39 (Adaptado)
O texto destaca que a distrofia muscular do tipo Duchenne ocorre principalmente em meninos, situação típica do padrão de herança citada. Sobre isso, analise as alternativas abaixo e assinale a CORRETA.
A) As mulheres portadoras da mutação no DMD correm um risco de 100% de transmitir o gene mutado para a sua prole: 75% dos filhos são afetados, e 25% das filhas, portadoras assintomáticas.
B) Na prole de uma portadora, o risco de uma criança ser afetada é de 12,5%, se o sexo não for conhecido, ou seja, 1/2 de chance de ser um menino, vezes 1/4 de risco de transmitir o cromossomo X com a mutação.
C) As mulheres portadoras poderão transmitir a doença a seus descendentes do sexo masculino com uma probabilidade de 50%. Assim, um homem com mutação no gene DMD será sempre afetado por possuir apenas um cromossomo X.
D) Um paciente com DMD transmite apenas o cromossomo Y para seus filhos homens, e o cromossomo X, para suas filhas. Assim, um afetado não transmite a mutação para as suas filhas, mas todos os filhos do sexo masculino são afetados.
E) Uma portadora da mutação genética no gene DMD será afetada pela doença, independentemente da inativação do X, que ocorre de forma aleatória, porque seu cromossomo X contém uma cópia defeituosa do gene, incapaz de produzir a proteína distrofina normal.
03. Observe a figura a seguir:
Disponível em: https://sites.google.com/site/geneticaemmovimentoo/musicas (Adaptado) Assinale a alternativa que indica CORRETAMENTE o método da genética molecular ilustrado com suas respectivas etapas.
A) Na clonagem molecular do RNA, após o corte do vetor viral (1) e do gene de interesse (2) pela mesma enzima de restrição, ocorre a formação do RNA recombinante (3) pela ação da helicase que une o RNA do fago lambda ao RNA exógeno. A partir da bactéria hospedeira transformada (4), obtêm-se bilhões de bactérias, cada uma possuindo uma ou mais cópias do RNA recombinante (5).
B) Na clonagem molecular do DNA, após o corte do vetor (1) e do gene de interesse (2) pela mesma enzima de restrição, ocorre a formação do DNA recombinante (3) pela ação da ligase, que une o DNA do plasmídeo ao DNA exógeno. A partir da bactéria hospedeira transformada (4), obtêm-se bilhões de bactérias, cada uma possuindo uma ou mais cópias do DNA recombinante (5).
C) Na cultura de tecidos vegetais, após o corte do vetor (1) e do gene de interesse (2) por diferentes enzimas de restrição, ocorre a formação do DNA recombinante (3) pela ação da DNA polimerase, que une o DNA do plasmídeo vegetal ao DNA exógeno. A partir dos fragmentos de tecido de uma única planta transformada (4), obtêm-se centenas de plantas similares, cada uma possuindo uma ou mais cópias do DNA recombinante (5).
D) Na transgenia animal, após o corte do gene de interesse (1) e do vetor (2) e pela mesma enzima de restrição, ocorre a formação do gene recombinante (3) pela ação da topoisomerase que une os dois RNAs. A partir da fecundação in vitro (4), ocorre a implantação dos espermatozoides recombinantes nos óvulos de uma fêmea de camundongo (5).
E) Na transgenia entre animais e vegetais, após o corte do gene de interesse (1) e do vetor (2) por diferentes enzimas de restrição, ocorre a formação do gene recombinante (3) pela ação da girase que une o DNA do plasmídio Ti da bactéria Agrobacterium tumefaciens ao DNA animal.
A partir da célula vegetal hospedeira transformada (4), obtêm-se várias células com o gene animal (5).
A) Na clonagem molecular do RNA, após o corte do vetor viral (1) e do gene de interesse (2) pela mesma enzima de restrição, ocorre a formação do RNA recombinante (3) pela ação da helicase que une o RNA do fago lambda ao RNA exógeno. A partir da bactéria hospedeira transformada (4), obtêm-se bilhões de bactérias, cada uma possuindo uma ou mais cópias do RNA recombinante (5).
B) Na clonagem molecular do DNA, após o corte do vetor (1) e do gene de interesse (2) pela mesma enzima de restrição, ocorre a formação do DNA recombinante (3) pela ação da ligase, que une o DNA do plasmídeo ao DNA exógeno. A partir da bactéria hospedeira transformada (4), obtêm-se bilhões de bactérias, cada uma possuindo uma ou mais cópias do DNA recombinante (5).
C) Na cultura de tecidos vegetais, após o corte do vetor (1) e do gene de interesse (2) por diferentes enzimas de restrição, ocorre a formação do DNA recombinante (3) pela ação da DNA polimerase, que une o DNA do plasmídeo vegetal ao DNA exógeno. A partir dos fragmentos de tecido de uma única planta transformada (4), obtêm-se centenas de plantas similares, cada uma possuindo uma ou mais cópias do DNA recombinante (5).
D) Na transgenia animal, após o corte do gene de interesse (1) e do vetor (2) e pela mesma enzima de restrição, ocorre a formação do gene recombinante (3) pela ação da topoisomerase que une os dois RNAs. A partir da fecundação in vitro (4), ocorre a implantação dos espermatozoides recombinantes nos óvulos de uma fêmea de camundongo (5).
E) Na transgenia entre animais e vegetais, após o corte do gene de interesse (1) e do vetor (2) por diferentes enzimas de restrição, ocorre a formação do gene recombinante (3) pela ação da girase que une o DNA do plasmídio Ti da bactéria Agrobacterium tumefaciens ao DNA animal.
A partir da célula vegetal hospedeira transformada (4), obtêm-se várias células com o gene animal (5).
Para responder às questões 04 e 05, leia o texto a seguir:
O jumento não é mais o mesmo. Animal rústico e com fama de teimoso, a espécie está cada vez mais valorizada. Alguns animais recebem tratamento de primeira linha, com direito à transferência de embriões, inseminação artificial e congelamento de sêmen. Um bom jumento reprodutor, da raça pêga, vale até R$ 20 mil. O criador de asininos, Osmar Russo (Lorena, SP), diz que o mercado nunca esteve tão bom. “A maioria dos jumentos é vendida para produzir muares (burros e mulas). Um bom reprodutor precisa ter orelha bonita e grande, ser marchador, forte, resistente e manso. Mas o principal é imprimir as características às crias. Separo os melhores animais e cruzo com matrizes boas também.
Meus animais nem se comparam aos de antigamente. Algumas jumentas, que mediam em torno de 1,3 metro, agora chegam a 1,4 metro.” Antigamente usavam-se os piores animais para obter muares. Hoje, os cruzamentos são com éguas das raças manga-larga, mangalarga marchador e campolina. Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos (Adaptado)
04. De acordo com os dados do texto, o processo que consiste em selecionar, alterar geneticamente e aprimorar a qualidade dos jumentos, de modo a atender as necessidades humanas, é conhecido como
A) autofecundação.
B) clonagem molecular.
C) endogamia.
D) melhoramento genético.
E) terapia gênica.
O jumento não é mais o mesmo. Animal rústico e com fama de teimoso, a espécie está cada vez mais valorizada. Alguns animais recebem tratamento de primeira linha, com direito à transferência de embriões, inseminação artificial e congelamento de sêmen. Um bom jumento reprodutor, da raça pêga, vale até R$ 20 mil. O criador de asininos, Osmar Russo (Lorena, SP), diz que o mercado nunca esteve tão bom. “A maioria dos jumentos é vendida para produzir muares (burros e mulas). Um bom reprodutor precisa ter orelha bonita e grande, ser marchador, forte, resistente e manso. Mas o principal é imprimir as características às crias. Separo os melhores animais e cruzo com matrizes boas também.
Meus animais nem se comparam aos de antigamente. Algumas jumentas, que mediam em torno de 1,3 metro, agora chegam a 1,4 metro.” Antigamente usavam-se os piores animais para obter muares. Hoje, os cruzamentos são com éguas das raças manga-larga, mangalarga marchador e campolina. Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos (Adaptado)
04. De acordo com os dados do texto, o processo que consiste em selecionar, alterar geneticamente e aprimorar a qualidade dos jumentos, de modo a atender as necessidades humanas, é conhecido como
A) autofecundação.
B) clonagem molecular.
C) endogamia.
D) melhoramento genético.
E) terapia gênica.
05. No caso apresentado, em que os membros de duas espécies (jumento e égua) copulam, e se forma um híbrido vigoroso (mula ou burro), incapaz, porém, de se reproduzir, diz-se que o processo de isolamento reprodutivo é do tipo
A) pós-zigótico por esterilidade do híbrido.
B) pós-zigótico por inviabilidade do híbrido.
C) pós-zigótico por isolamento etológico.
D) pré-zigótico por deterioração do híbrido.
E) pré-zigótico por isolamento de habitat.
06. Observe a imagem a seguir:
Disponível em: http://sti.br.inter.net/rafaas/biologia-ar/introducao.htm
Os membros de mamíferos representados na imagem demonstram um(a)
I. processo de analogia, que se caracteriza pelo fato de os membros, apesar de possuírem função semelhante, serem de origem embriológica diferente.
II. processo que ilustra a teoria do uso e do desuso, uma vez que, a partir do uso do membro, as transformações ocorreram de forma contínua.
III. representação de homologia, na qual espécies diferentes possuem membros diferentes, embora de mesma origem embriológica.
IV. ilustração do processo de uso e desuso representado pela analogia de membros de mamíferos.
Está CORRETO o que se afirma em
A) I e II.
B) II.
C) III.
D) IV.
E) II e IV.
07. Uma população de determinada espécie, em condições naturais, flutua ao longo do tempo, quanto a sua densidade (número de indivíduos por uma determinada área ou volume). Vários são os fatores que controlam a dinâmica de populações, dentre eles, a disponibilidade de recurso, as condições físicas do meio, o deslocamento, a predação, dentre outros. A densidade pode variar para mais (positivamente) ou para menos (negativamente). Analise as alternativas abaixo quanto às componentes controladoras da DENSIDADE de uma determinada população e assinale a CORRETA.
A) Emigração e Imigração a controlam negativamente, enquanto Natalidade e Mortalidade a controlam positivamente.
B) Emigração e Natalidade exercem um controle positivo; Imigração, um controle negativo, enquanto Mortalidade é uma componente natural e não afeta a densidade.
C) Emigração e Imigração não afetam a densidade, mas somente Natalidade e Mortalidade a afetam.
D) Natalidade e Imigração controlam positivamente a densidade, enquanto Mortalidade e Emigração, negativamente.
E) Emigração, Imigração e Natalidade a controlam positivamente, e somente Mortalidade a controla negativamente.
A) Emigração e Imigração a controlam negativamente, enquanto Natalidade e Mortalidade a controlam positivamente.
B) Emigração e Natalidade exercem um controle positivo; Imigração, um controle negativo, enquanto Mortalidade é uma componente natural e não afeta a densidade.
C) Emigração e Imigração não afetam a densidade, mas somente Natalidade e Mortalidade a afetam.
D) Natalidade e Imigração controlam positivamente a densidade, enquanto Mortalidade e Emigração, negativamente.
E) Emigração, Imigração e Natalidade a controlam positivamente, e somente Mortalidade a controla negativamente.
08. Os ciclos biogeoquímicos são essenciais para a manutenção de todos os elementos na natureza e, por meio desses, é que os elementos químicos e compostos químicos são transferidos entre os organismos e entre diferentes partes do planeta. Entretanto, as atividades humanas alteraram profundamente os ciclos biogeoquímicos, despejando grande quantidade de nitrogênio, fósforo, carbono e outros elementos no solo, no ar e na água.
Analise as afirmativas a seguir acerca do impacto das atividades humanas sobre os ciclos biogeoquímicos:
I. O aumento da temperatura pode causar alterações no Ciclo da Água, principalmente na fusão das camadas de gelo polar, e seu degelo altera o nível do mar, causando inundação e submersão de ilhas e terras baixas, reduzindo as áreas disponíveis para a ocupação e atividade humanas.
II. A queima de combustível fóssil, principalmente petróleo e carvão, e mudanças do uso do solo lançaram, na atmosfera, grande quantidade de CO2, gás do efeito estufa, aumentando a temperatura da Terra.
III. A fotossíntese é o principal processo responsável pela manutenção do oxigênio na atmosfera e transforma dióxido de carbono e água em oxigênio e açúcar. As florestas tropicais são responsáveis por mais de 95% do oxigênio atmosférico do planeta, e o desmatamento acarreta impactos consideráveis sobre o estoque desse gás na atmosfera.
IV. O uso de fertilizantes na agricultura libera grande quantidade de nitrogênio no solo e na água.
V. O fósforo retirado da rocha é processado para a produção de fertilizantes utilizados na agricultura. Essa prática de mineração e do processamento desse elemento tem acelerado o aquecimento global.
Estão CORRETAS, apenas,
A) II e IV.
II. A queima de combustível fóssil, principalmente petróleo e carvão, e mudanças do uso do solo lançaram, na atmosfera, grande quantidade de CO2, gás do efeito estufa, aumentando a temperatura da Terra.
III. A fotossíntese é o principal processo responsável pela manutenção do oxigênio na atmosfera e transforma dióxido de carbono e água em oxigênio e açúcar. As florestas tropicais são responsáveis por mais de 95% do oxigênio atmosférico do planeta, e o desmatamento acarreta impactos consideráveis sobre o estoque desse gás na atmosfera.
IV. O uso de fertilizantes na agricultura libera grande quantidade de nitrogênio no solo e na água.
V. O fósforo retirado da rocha é processado para a produção de fertilizantes utilizados na agricultura. Essa prática de mineração e do processamento desse elemento tem acelerado o aquecimento global.
Estão CORRETAS, apenas,
A) II e IV.
B) I, II e IV.
C) II, IV e V.
D) I e II.
E) III, IV e V.
09. Quando os primeiros europeus chegaram ao Brasil, em 1500, a Mata Atlântica cobria aproximadamente 15% do território brasileiro, área equivalente a 1.296.446 km2. Sua região de ocorrência original abrangia, integral e ou parcialmente, 17 atuais estados brasileiros. Um levantamento divulgado pela Fundação SOS Mata Atlântica e Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) mostrou que restaram 7,26% da Mata Atlântica original, incluindo os vários estágios de regeneração em todas as fisionomias: florestas, campos naturais, restinga e manguezais.
Assinale a alternativa que contém o nome dos estados que NÃO possuíam originalmente o Bioma Mata Atlântica em seu território.
A) Amazonas, Ceará, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Piauí, Pará, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Tocantins.
B) Ceará, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.
C) Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.
D) Acre, Amapá, Amazonas, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.
E) Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.
A) Amazonas, Ceará, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Piauí, Pará, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Tocantins.
B) Ceará, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.
C) Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.
D) Acre, Amapá, Amazonas, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.
E) Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.
10. Leia o texto a seguir:
Identificado em 2004 como espécie invasora no litoral recifense, o marisco-branco é considerado resistente à poluição. Testes em laboratório apontam taxa de mortalidade maior no molusco nativo, quando exposto a certas substâncias, como o tributilestanho, componente de tintas usadas em casco de embarcações, utilizado como repelente de organismos encrustantes. O animal invasor provavelmente chegou com a água de lastro de navios originários dos Estados Unidos ou Canadá. A água de lastro, que confere estabilidade à embarcação durante a viagem, é descartada no porto de destino. É nesse momento que larvas que conseguiram sobreviver ao trajeto são lançadas ao mar e podem se adaptar e colonizar o novo ambiente. Enquanto o marisco-branco se fixa sobre madeira, pedra ou concreto e pode suportar baixo teor de salinidade, o marisco nativo cresce na lama ou em superfícies duras e depende da água salobra para sobreviver. Modificado de: http://jc3.uol.com.br/blogs/blogcma/canais/noticias/2012/03/26/marisco_invasor_e_mais_resistente_a_poluicao_que_especie_nativa_128272.php) Adaptado de Blog Ciência e Meio Ambiente
Quanto ao impacto causado pelo marisco-branco no meio ambiente, assinale a alternativa
CORRETA.
A) O marisco-branco pode colonizar o espaço de espécies nativas assim como competir pelos seus recursos.
B) Apesar de ser considerado invasor, o marisco-branco não é causador de impacto, uma vez que se adaptou bem às condições do meio.
C) Por ter sido introduzido por embarcações e ser resistente ao componente da tinta usada nos barcos, o marisco-branco sofreu modificações, adaptando-se ao novo meio.
D) Por ter ampla distribuição no mundo, o marisco-branco não deve ser considerado mais espécie invasora.
E) Após eliminar as espécies nativas no estuário e dominar o espaço que elas ocupavam naturalmente, o marisco-branco deixa de ser invasor.
CORRETA.
A) O marisco-branco pode colonizar o espaço de espécies nativas assim como competir pelos seus recursos.
B) Apesar de ser considerado invasor, o marisco-branco não é causador de impacto, uma vez que se adaptou bem às condições do meio.
C) Por ter sido introduzido por embarcações e ser resistente ao componente da tinta usada nos barcos, o marisco-branco sofreu modificações, adaptando-se ao novo meio.
D) Por ter ampla distribuição no mundo, o marisco-branco não deve ser considerado mais espécie invasora.
E) Após eliminar as espécies nativas no estuário e dominar o espaço que elas ocupavam naturalmente, o marisco-branco deixa de ser invasor.
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