BIOLOGIA [ESCS]
BIOLOGIA
36 - O heredograma a seguir apresenta a prole de pais normais com dois filhos (4 e 5) que apresentam uma doença causada por um gene. O padrão de herança dessa doença é:
36 - O heredograma a seguir apresenta a prole de pais normais com dois filhos (4 e 5) que apresentam uma doença causada por um gene. O padrão de herança dessa doença é:
(A) herança autossômica dominante, pois os filhos afetados são dos dois sexos;
(B) herança recessiva autossômica, pois os pais não são afetados e têm dois filhos afetados;
(C) herança recessiva ligada ao cromossomo X, pois os pais não são afetados e os filhos afetados têm pelo menos um cromossomo X;
(D) herança autossômica com dominância intermediária, pois apenas a metade dos filhos é afetada;
(E) herança dominante ligada ao cromossomo X, pois os pais não são afetados e os filhos afetados são dos dois sexos.
(B) herança recessiva autossômica, pois os pais não são afetados e têm dois filhos afetados;
(C) herança recessiva ligada ao cromossomo X, pois os pais não são afetados e os filhos afetados têm pelo menos um cromossomo X;
(D) herança autossômica com dominância intermediária, pois apenas a metade dos filhos é afetada;
(E) herança dominante ligada ao cromossomo X, pois os pais não são afetados e os filhos afetados são dos dois sexos.
37 - O leite vendido comercialmente no Brasil deve passar obrigatoriamente pelo processo de pasteurização, que consiste, em resumo, na submissão do produto a temperaturas elevadas por breves períodos de tempo. Um dos testes da eficiência desse processo se baseia na medida, realizada no leite pasteurizado, da atividade de uma enzima normalmente presente no leite cru, a fosfatase alcalina. Esse teste indica que a pasteurização foi eficaz quando:
(A) há baixa atividade enzimática, pois a enzima não está em seu pH ótimo;
(B) há alta atividade enzimática, pois a enzima está em seu pH ótimo;
(C) há baixa atividade enzimática, pois a enzima foi desnaturada;
(D) há baixa atividade enzimática, pois a enzima não foi desnaturada;
(E) há alta atividade enzimática, pois a enzima foi desnaturada.
(A) há baixa atividade enzimática, pois a enzima não está em seu pH ótimo;
(B) há alta atividade enzimática, pois a enzima está em seu pH ótimo;
(C) há baixa atividade enzimática, pois a enzima foi desnaturada;
(D) há baixa atividade enzimática, pois a enzima não foi desnaturada;
(E) há alta atividade enzimática, pois a enzima foi desnaturada.
38 - Considerando o material ingerido por organismos nos diferentes níveis tróficos, o grupo que apresenta maior eficiência para concentrar o DDD é:
(A) homem;
(B) aves;
(C) peixes grandes;
(D) peixes pequenos;
(E) plâncton.
(A) homem;
(B) aves;
(C) peixes grandes;
(D) peixes pequenos;
(E) plâncton.
39 – A melhor explicação para o fato de a população de mosquitos ser reduzida em sua densidade e, depois de algum tempo, retornar a valores altos de densidade apesar da continuada utilização do inseticida é dada a seguir:
(A) o inseticida favoreceu alguns poucos mosquitos que apresentavam resistência a ele. Essa característica, sendo hereditária, passou a ser favorecida pela seleção natural;
(B) o inseticida favoreceu a maioria de mosquitos da população, pois apresentavam resistência aos inseticidas. Essa característica, sendo hereditária, passou para um número crescente de mosquitos através das gerações;
(C) o inseticida provocou uma mutação que impedia a entrada do inseticida no mosquito. Essa característica, sendo hereditária, passou para um número crescente de mosquitos através das gerações;
(D) o inseticida induziu em alguns poucos mosquitos a capacidade de percebê-lo em concentrações perigosas. Os mosquitos passaram a viver em lugares mais seguros. Essa defesa comportamental passou a ser uma característica hereditária;
(E) o inseticida produziu mutações que conferiam resistência a ele. Essa característica, inicialmente rara, sendo hereditária, passou para um número crescente de mosquitos através das gerações.
40 – Na maioria das plantas arbóreas existe uma relação inversa entre o número de estômatos por mm2 e folha e a área foliar, como mostra o gráfico ao lado.
A melhor explicação para essa relação inversa reside no fato de que ela:
(A) aumenta a eficiência no controle da perda de água;
(B) maximiza a taxa de fotossíntese;
(C) maximiza o uso de CO2;
(D) aumenta a evapotranspiração;
(E) protege a clorofila do excesso de luz.
(A) aumenta a eficiência no controle da perda de água;
(B) maximiza a taxa de fotossíntese;
(C) maximiza o uso de CO2;
(D) aumenta a evapotranspiração;
(E) protege a clorofila do excesso de luz.
ATENÇÃO: use o texto a seguir para responder às questões 41 e 42.
Alguns tipos diferentes de diabetes são atualmente conhecidos. Na diabetes do tipo 1, os indivíduos são incapazes de produzir insulina. Na diabetes do tipo 2, as células dos tecidos-alvo são incapazes de responder, ou respondem fracamente a esse hormônio, devido à ausência ou deficiências de receptores de insulina em suas membranas. Pacientes não tratados de diabetes de qualquer um dos dois tipos têm entre seus sintomas a produção aumentada de urina.
Alguns tipos diferentes de diabetes são atualmente conhecidos. Na diabetes do tipo 1, os indivíduos são incapazes de produzir insulina. Na diabetes do tipo 2, as células dos tecidos-alvo são incapazes de responder, ou respondem fracamente a esse hormônio, devido à ausência ou deficiências de receptores de insulina em suas membranas. Pacientes não tratados de diabetes de qualquer um dos dois tipos têm entre seus sintomas a produção aumentada de urina.
41 - Em uma experiência, doses fisiológicas de insulina foram injetadas em três animais, trinta minutos após a ingestão de uma ração rica em carboidratos. As concentrações sanguíneas de glicose de cada animal antes e depois da injeção de insulina estão mostradas na tabela a seguir. Sabe-se que concentração normal de glicose sanguínea é 100mg/dL.
As condições dos animais X, Y e Z são, respectivamente:
(A) diabetes do tipo 1, diabetes do tipo 2 e normal;
(B) diabetes do tipo 2, diabetes do tipo 1 e normal;
(C) normal, diabetes do tipo 2 e diabetes do tipo 1;
(D) normal, diabetes do tipo 1 e diabetes do tipo 2;
(E) diabetes do tipo 2, normal e diabetes do tipo 1.
(A) diabetes do tipo 1, diabetes do tipo 2 e normal;
(B) diabetes do tipo 2, diabetes do tipo 1 e normal;
(C) normal, diabetes do tipo 2 e diabetes do tipo 1;
(D) normal, diabetes do tipo 1 e diabetes do tipo 2;
(E) diabetes do tipo 2, normal e diabetes do tipo 1.
42 - O aumento na produção de urina no caso de indivíduos diabéticos se deve:
(A) à queda na produção de ATP devido à baixa concentração de glicose sanguínea, causando a diminuição do transporte ativo de glicose do filtrado para o sangue;
(B) ao aumento na produção de ATP nos glomérulos, levando ao transporte ativo de glicose para o filtrado e causando a perda de água por osmose;
(C) à difusão de glicose do sangue para o filtrado renal, causando passagem de água por osmose deste para o sangue.
(D) ao aumento da concentração de proteínas plasmáticas no filtrado, causando perda de água por osmose;
(E) à incapacidade das proteínas transportadoras de reabsorver a glicose excessiva no filtrado renal, causando a perda de água do sangue para o filtrado por osmose.
43 - Machos e fêmeas de duas espécies de moscas foram introduzidas em uma caixa em condições que permitiam a reprodução das duas espécies. Na primeira geração surgiram moscas híbridas, resultantes do cruzamento entre as duas espécies. Todas as moscas morrem logo após a reprodução. Os resultados foram acompanhados por 45 gerações e estão apresentados no gráfico a seguir.
A explicação para o surgimento dos híbridos na primeira geração e seu desaparecimento depois de algum tempo é dada a seguir. Indique-a:
(A) espécies diferentes quando se cruzam não têm prole fértil. Em condições artificiais podem surgir híbridos estéreis que são menos adaptados ao ambiente. Esses híbridos deixarão menos descendentes sendo eliminados depois de algumas gerações;
(B) espécies diferentes quando se cruzam não têm prole fértil. Em condições experimentais podem ocorrer cruzamentos entre duas espécies. Esses cruzamentos dão origem a híbridos estéreis. A seleção natural favoreceu os indivíduos das duas espécies que evitavam o cruzamento inter-específico, aumentando assim o isolamento reprodutivo;
(C) espécies diferentes quando se cruzam não têm prole fértil. A mutação alterou o genótipo de uma das espécies. Essa alteração permitiu o cruzamento entre as duas espécies formando híbridos. Em populações pequenas atua a deriva gênica que pode eliminar indivíduos ao acaso. Os híbridos foram eliminados por deriva gênica;
(D) espécies diferentes quando se cruzam em condições artificiais podem ter prole fértil. Os híbridos apresentam baixo valor adaptativo e por essa razão desaparecem com o passar do tempo;
(E) espécies diferentes podem em condições artificiais ter prole fértil. Os híbridos formados nunca se cruzam entre eles, mas se cruzam com as espécies originais (retrocruzamento). Como os híbridos não deixam prole acabam por desaparecer da população.
(A) espécies diferentes quando se cruzam não têm prole fértil. Em condições artificiais podem surgir híbridos estéreis que são menos adaptados ao ambiente. Esses híbridos deixarão menos descendentes sendo eliminados depois de algumas gerações;
(B) espécies diferentes quando se cruzam não têm prole fértil. Em condições experimentais podem ocorrer cruzamentos entre duas espécies. Esses cruzamentos dão origem a híbridos estéreis. A seleção natural favoreceu os indivíduos das duas espécies que evitavam o cruzamento inter-específico, aumentando assim o isolamento reprodutivo;
(C) espécies diferentes quando se cruzam não têm prole fértil. A mutação alterou o genótipo de uma das espécies. Essa alteração permitiu o cruzamento entre as duas espécies formando híbridos. Em populações pequenas atua a deriva gênica que pode eliminar indivíduos ao acaso. Os híbridos foram eliminados por deriva gênica;
(D) espécies diferentes quando se cruzam em condições artificiais podem ter prole fértil. Os híbridos apresentam baixo valor adaptativo e por essa razão desaparecem com o passar do tempo;
(E) espécies diferentes podem em condições artificiais ter prole fértil. Os híbridos formados nunca se cruzam entre eles, mas se cruzam com as espécies originais (retrocruzamento). Como os híbridos não deixam prole acabam por desaparecer da população.
44 - O nicho ecológico de uma espécie é um hiperespaço “n-dimensional” (n é o número de dimensões que definem o nicho). A teoria ecológica afirma que duas espécies diferentes não podem ocupar o mesmo nicho. Foi realizado um estudo que mediu o nicho de duas espécies, utilizando apenas três das “n” dimensões possíveis, a saber: temperatura do ambiente, tipo de alimento e área de alimentação. O estudo mostrou que as duas espécies viviam na mesma temperatura, comiam as mesmas coisas e caçavam na mesma área. Esses resultados:
(A) provam que duas espécies diferentes podem ocupar o mesmo nicho, pois as duas espécies vivem no mesmo lugar e se alimentam das mesmas coisas;
(B) não provam que duas espécies podem ocupar o mesmo nicho, pois o estudo se limitou a apenas três dimensões do nicho que tem n dimensões;
(C) provam que duas espécies diferentes podem ocupar o mesmo nicho, pois as duas espécies utilizam igualmente três dimensões importantes do nicho;
(D) não provam que essas espécies ocupam o mesmo nicho, pois não existe competição e sim mutualismo entre elas;
(E) provam que duas espécies diferentes podem ocupar o mesmo nicho, pois as espécies estão competindo pelo mesmo alimento e mesmo assim continuam convivendo no mesmo lugar.
45 - Em conjunto, os processos de espermatogênese e espermiogênese resultam na formação de espermatozóides humanos, conforme resumido a seguir.
Sobre processos, avalie as seguintes afirmativas:
I. Os cromossomos do par 2 de uma espermátide podem conter combinações de alelos diferentes daquelas encontradas nos cromossomos par 2 do espermatócito primário que lhe deu origem.
II. O cromossomo do par 2 de um espermatozóide pode conter combinações de alelos diferentes daquelas encontradas nos cromossomos do par 2 do espermatócito secundário que lhe deu origem.
III. Há duplicação dos cromossomos durante a formação de espermátides a partir de espermatócitos secundários.
Está correto apenas o que se afirma em:
a) I;
b) II;
c) III;
d) I e III;
e) II e III.
I. Os cromossomos do par 2 de uma espermátide podem conter combinações de alelos diferentes daquelas encontradas nos cromossomos par 2 do espermatócito primário que lhe deu origem.
II. O cromossomo do par 2 de um espermatozóide pode conter combinações de alelos diferentes daquelas encontradas nos cromossomos do par 2 do espermatócito secundário que lhe deu origem.
III. Há duplicação dos cromossomos durante a formação de espermátides a partir de espermatócitos secundários.
Está correto apenas o que se afirma em:
a) I;
b) II;
c) III;
d) I e III;
e) II e III.
46 - Células em cultura foram mantidas em um meio contendo três tipos de precursores (moléculas relativamente pequenas) radioativas diferentes: aminoácidos, uracila e carboidratos. A medida da radioatividade nas células indica o quanto e quando cada um dos precursores foi incorporado em macromoléculas. O gráfico a seguir mostra a incorporação dos três precursores em função do tempo (ambos em unidades arbitrárias) durante a expressão do gene de uma glicoproteína.
A opção a seguir que associa corretamente cada curva de incorporação ao precursor radioativo correspondente é:
(A) A – aminoácidos, B – uracila e C – carboidratos;
(B) A – aminoácidos, B – carboidratos e C – uracila;
(C) A – uracila, B – carboidratos e C- aminoácidos;
(D) A – uracila, B – aminoácidos e C – carboidratos;
(E) A – carboidratos, B – aminoácidos e C – uracila.
(A) A – aminoácidos, B – uracila e C – carboidratos;
(B) A – aminoácidos, B – carboidratos e C – uracila;
(C) A – uracila, B – carboidratos e C- aminoácidos;
(D) A – uracila, B – aminoácidos e C – carboidratos;
(E) A – carboidratos, B – aminoácidos e C – uracila.
ATENÇÃO: use o texto a seguir para responder às questões 47 e 48.
As giárdias são protistas parasitas do intestino de mamíferos, incluindo os seres humanos. Até recentemente acreditava-se que as giárdias eram fósseis vivos de eucariontes primitivos, por serem desprovidas de mitocôndrias. Sabe-se, hoje, que as giárdias possuem mitocôndrias atrofiadas sem função no metabolismo energético.
As giárdias são protistas parasitas do intestino de mamíferos, incluindo os seres humanos. Até recentemente acreditava-se que as giárdias eram fósseis vivos de eucariontes primitivos, por serem desprovidas de mitocôndrias. Sabe-se, hoje, que as giárdias possuem mitocôndrias atrofiadas sem função no metabolismo energético.
47 - São processos ausentes nas giárdias:
(A) síntese de ADN, oxidação de lipídeos e glicólise;
(B) síntese de ADN, ciclo do ácido cítrico (C. de Krebs) e glicólise;
(C) transcrição, glicólise e ciclo do ácido cítrico (C. de Krebs);
(D) oxidação de lipídeos, ciclo do ácido cítrico (C. de Krebs) e glicólise;
(E) oxidação de lipídeos, ciclo do ácido cítrico (C. de Krebs) e fosforilação oxidativa.
48 - O abandono da idéia de que as giárdias são fósseis vivos deveu-se ao fato de que:
(A) as giárdias são protistas e estes surgiram depois dos mamíferos;
(B) a presença de mitocôndrias não funcionais seria conseqüência de sua degeneração ao longo da evolução;
(C) a presença de mitocôndrias mostra que as giárdias não são eucariontes;
(D) as mitocôndrias não funcionais das giárdias as tornam aeróbicas e os primeiros protistas eram anaeróbicos;
(E) as mitocôndrias não funcionais tornam as giárdias parasitas obrigatórios.
49 - Para verificar a existência de competição entre duas espécies de protozoários (Paramecium aurelia e Paramecium caudatum), três experimentos foram realizados, todos com um mesmo meio de cultura. Os resultados são mostrados a seguir.
O experimento mostrou a existência de competição entre as duas espécies? A resposta correta a essa interrogação, com a respectiva justificativa, é:
(A) Sim. P. caudatum teve seu número reduzido no experimento C. Os dois outros experimentos são necessários como controles do experimento para demonstrar que a causa do desaparecimento de P.caudatum foi a competição com P. aurélia e não o meio de cultura;
(B) Sim. P. aurelia foi eliminado no experimento C. Os dois outros experimentos são necessários como controles do experimento para demonstrar que a causa do desaparecimento de P.aurelia foi a competição com P. caudatum e não o meio de cultura;
(C) Não. P. caudatum não foi eliminado no experimento C. Os dois outros experimentos não são necessários para demonstrar que a causa do desaparecimento de P.caudatum foi a competição com P. Aurélia e não o meio de cultura;
(D) Não. As duas espécies conseguem conviver sem competir como mostra o experimento C. Os dois outros experimentos são necessários como controles do experimento;
(E) Não. P. caudatum foi eliminado no experimento C. Os dois outros experimentos são necessários como controles do experimento para demonstrar que a causa do desaparecimento de P.caudatum foi a competição com P. Aurélia e não o meio de cultura.
(A) Sim. P. caudatum teve seu número reduzido no experimento C. Os dois outros experimentos são necessários como controles do experimento para demonstrar que a causa do desaparecimento de P.caudatum foi a competição com P. aurélia e não o meio de cultura;
(B) Sim. P. aurelia foi eliminado no experimento C. Os dois outros experimentos são necessários como controles do experimento para demonstrar que a causa do desaparecimento de P.aurelia foi a competição com P. caudatum e não o meio de cultura;
(C) Não. P. caudatum não foi eliminado no experimento C. Os dois outros experimentos não são necessários para demonstrar que a causa do desaparecimento de P.caudatum foi a competição com P. Aurélia e não o meio de cultura;
(D) Não. As duas espécies conseguem conviver sem competir como mostra o experimento C. Os dois outros experimentos são necessários como controles do experimento;
(E) Não. P. caudatum foi eliminado no experimento C. Os dois outros experimentos são necessários como controles do experimento para demonstrar que a causa do desaparecimento de P.caudatum foi a competição com P. Aurélia e não o meio de cultura.
50 – O fato de que o pólen da maioria das espécies de plantas não possui cloroplastos tem levado cientistas a propor a inserção de genes no genoma (DNA) dos cloroplastos de plantas transgênicas como estratégia para controlar a dispersão de tais genes para plantas silvestres. Sobre os genes localizados nos genoma dos cloroplastos de plantas transgênicas é correto afirmar que:
(A) serão encontrados somente nos indivíduos do sexo masculino das plantas silvestres fertilizadas pelo pólen das plantas transgênicas;
(B) serão encontrados somente nas folhas e demais tecidos fotossintéticos das plantas silvestres fertilizadas pelo pólen das plantas transgênicas;
(C) estarão presentes nas plantas formadas a partir de óvulos transgênicos fecundados por pólen de plantas silvestres;
(D) afetarão somente a atividade fotossintética das plantas transgênicas;
(E) não serão transcritos ou traduzidos por se encontrarem no interior de cloroplastos, o que os torna inofensivos para as plantas silvestres.
(A) serão encontrados somente nos indivíduos do sexo masculino das plantas silvestres fertilizadas pelo pólen das plantas transgênicas;
(B) serão encontrados somente nas folhas e demais tecidos fotossintéticos das plantas silvestres fertilizadas pelo pólen das plantas transgênicas;
(C) estarão presentes nas plantas formadas a partir de óvulos transgênicos fecundados por pólen de plantas silvestres;
(D) afetarão somente a atividade fotossintética das plantas transgênicas;
(E) não serão transcritos ou traduzidos por se encontrarem no interior de cloroplastos, o que os torna inofensivos para as plantas silvestres.
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